Olá a todos, começa no dia 04-06-2016 o curso de injeção eletrônica ou ar condicionado prático em oficina, realizado com o instrutor em tecnologia automotiva Flávio M.B. com objetivo de treinar os alunos e profissionais no setor automotivo, para trabalharem em Empresa ou mesmo montar seu próprio negócio particular, com muita técnica e dicas de oficina.
Se você quer ter prática e entender e desenvolver seu aperfeiçoamento em oficina, venha se inscrever e fazer nossos cursos, e lembre-se que são vagas limitadas, por ser prática e com mais qualidade ao aluno. 21-988788561 whatsapp.
e-mail: tecflavio2007@yahoo.com.br
Vamos começar pela injeção eletrônica:
A injeção eletrônica é fruto de pesquisa para diminui a poluição causada pelo efeito estufa ao meio ambiente. Nós da oficina e cursos demostraremos os componentes físicos básicos que fazem parte deste sistemas.
Imagine o corpo humano como funciona? temos vários desmembramentos funcionais que são controlados pela nossa mente, e como funciona isso; sentimos e reagimos através de nosso cérebro, exemplo de um calor se aproximando em nossa mão, em reação comandada pelo cérebro, é retirar nossa mão para não queimarmos, e essa reação foi processada pelo nosso cérebro e automaticamente a reação foi feita.
Então um sensor de temperatura do motor analisa a todo momento a temperatura do motor, essa informação que é levada pelo condutor que chamamos de elétrons, leva a unidade de comando que processa essas informações e ao chegar a sua temperatura de trabalho, faz com que a ventoinha funcione para refrigerar o motor, que chamamos de atuador.
A injeção eletrônica tem sua ciclas, nomes e funções para cada caso no sistema que veremos ao longo deste curso aqui para todo o brasil.
Exemplo: ECT, ACT, TPS, MAP SIMPLES, MAP INTEGRADO, CKP, KS, HALL, MAF, HEGO, DIS, BICO, VÁLVULA, UCE E OUTROS...
VEREMOS A CADA SITUAÇÃO SUAS FUNÇÕES TÉCNICAS E DICAS TÉCNICAS POSTADO POR NÓS DO SITE E BLOG, FIQUEM ATENTOS AS NOSSAS DICAS.
Aula 01
INTRODUÇÃO DE INJEÇÃO E IGNIÇÃO ELETRÔNICA
Para exemplificar os conceitos apresentados até aqui, analisaremos a
seguir, a composição e funcionamento, de um sistema de injeção/ignição genérico
e simplificado, o qual possui os elementos e funcionalidade, presentes em,
praticamente, todos os sistemas da atualidade.
O diagrama esquemático do exemplo utilizado. A seguir serão
apresentados os diversos sensores e atuadores que compõem o sistema, assim como
as suas funções no mesmo.
SENSORES
Os sensores são componentes responsáveis para enviar a informação a
unidade de comendo (uce) de seu funcionamento em determinada função do
automóvel, projetados pela engenharia automobilística a UCE, e processadas suas informações e armazenados
na e-pron, para um perfeito funcionalidade ao sistema e gerenciamento
eletrônicos dos carros, possibilitando a correção em desempenho ao sistema, a
enviados a determinadas funções para sua atuação do sistema, que chamamos de
atuadores.
Sensor de Temperatura do Motor (do líquido arrefecedor) ECT.
A informação deste sensor é utilizada para:
·
Controlar a rotação de marcha lenta do fabricante
·
Ajustar a relação ar/combustível da mistura;
·
Determinar o avanço ideal da ignição.
·
Enviar a informação da temperatura do motor em tempo real
·
É alimentado por 5volt
·
Varia sua tensão entre o e 5v dependendo da temperatura
·
É considerado NTC de 5v grau
frio, 0v
grau quente.
·
Em carros flex, integrado com a
partida á frio entre >15<20 o:p="">20>
Sua informação é muito importante ao
sistema de injeção, e tem que estar muito bem controlada e informada ao sistema
da injeção eletrônica, além disso, este esse sensor em muitos carros já é funcional ao
instrumento de marcação ao painel de temperatura, e temos que medir sua
tensão na escala volt, se estiver ligado
a ignição, ou medir sua resistência na escala R do multímetro, e verificar sua
tabela do fabricante para a conferência dos valores ideais de trabalho
funcional do sistema automotivo, principalmente um perfeito funcionamento da
injeção
Agora vamos medir este sensor e
colocar em prática o que estamos estudando neste capitulo, e vamos começar a
medir:
Ø Pegar o multímetro
Ø Colocar na escala em volt com ignição ligada
Ø Verificar a
voltagem e grau de temperatura
Ø Verificar sua resistência e valores
Ø Resistência com a
tomada desligada
Ø Comparar a
resistência e grau na tabela
Ø Depois colocar o
scanner e comparar os parâmetros
Ø Deixar o motor
aquecer e comparar o grau de temperatura se esta ideal com a tabela.
Ø Observar contato na tomada e corrigi-lo
Ø Tudo ok. Prosseguir
a diante
Nenhum comentário:
Postar um comentário
tecnologia automotiva