sábado, 30 de março de 2013

CURSO EM IMOBILIZADOR E CENTRAIS.

LANÇAMENTO INÉDITO NO RIO DE JANEIRO:

CURSOS NA BAIXADA FLUMINENSE EM MESQUITA-RJ.




INSCRIÇÕES ABERTAS PARA REPAROS EM IMOBILIZADOR E CONCERTO DE CENTRAIS ELETRÔNICA COM APÓSTILAS TÉCNICAS E COM NO MAXÍMO 10 ALUNOS, FEITA EM OFICINA.
VALOR Á VISTA É DE 3.500,00 OU PARCELARMOS NO  CARTÃO, COM ENTRADA DE 1.000,00 NA INSCRIÇÃO + 3.500 no cartão.
ESTE CURSO É DE IMOBILIZADOR E REPAROS DE CENTRAIS AUTOMOTIVA, COM APOSTILAS E ARQUIVOS.PORTUNIDADE SEM SAIR DO RIO DE JANEIRO, COM 08 sábados DE DURAÇÃO DO CURSO DAS 9:00 ÁS 12:00 aos sábados.
ATENÇÃO: 2 CURSOS E PAGUE APENAS 1 ( IMOBILIZADOR E MÓDULO ).

 
AV:PRESIDENTE COSTA E SILVA, 1553-MESQUITA
PROXÍMO AO VÍADUTO, EM FRENTE A LINHA DO TRÊM.
www.eletromecanicas.com.br      
Tel:(021) 2792-4486 / 8878-8561 / 73100261

 

sábado, 9 de março de 2013

O QUE É INJEÇÃO ELETRÔNICA? instrutor Flávio.

O que significa injeção eletrônica?


sistema de injeção eletrônica de combustível surgiu no Brasil no final da década de 80,
mais precisamente em 1989 com o Gol GTi da Volkswagen do Brasil SA. Logo em seguida vieram outros modelos de outras marcas como o Monza Classic 500 EF, o Kadett GSi, o Uno 1.6R mpi entre outros.O sistema baseia-se num microprocessador que faz todo o gerenciamento do motor, controlando o seu funcionamento de forma mais adequada possível. Este sistema veio substituir os convencionais sistemas de alimentação por carburador e ignição eletrônica transistorizada. Isso significa que o mesmo cuida de todo o processo térmico do motor, como a preparação da mistura ar/combustível, a sua queima e a exaustão dos gases.

Para que isso seja possível, o microprocessador deve processar as informações de diversas condições do motor, como sua temperatura, a temperatura do ar admitido, a pressão interna do coletor de admissão, a rotação, etc. Esses sinais, depois de processados, servem para controlar diversos dispositivos que irão atuar no sistema de marcha lenta, no avanço da ignição, na injeção de combustível, etc.

                      obs: questionário de prova na FAETEC. o saber nunca é demais!!!
      TECNOLOGIA DA EMPRESA GAUSS REJAM ENGENHARIA E ECONOKIT.

- Regulador de tensão;
- Processamento do sinal de entrada;
- Memória de entrada;
- Unidade Central de Processamento (CPU);
- Memória programa;
-Memória de saída;
- Processamento do sinal de saída.

Regulador de Tensão Interno
O módulo e os vários sensores requerem uma alimentação muito estabilizada. A unidade de
comando possui seu próprio regulador/ estabilizador. Muitos dos sensores como o MAP, TPS, ACT, ECT necessitam de uma tensão de 5 volts como referência. Isso se deve ao tipo de circuitos
integrados utilizados na unidade de comando que só operam com esse valor de tensão
Processamento do Sinal de EntradaCada sinal é convertido para um número digital (números binários). Esses números
correspondem a "0" ou "1". O valor é tido como "0" quando não há tensão de saída e "1" quando
existe um valor de tensão (no caso, 5 volts). Como cada sensor gera um diferente tipo de sinal, então são necessários diferentes métodos de conversão.
Os sensores geram um sinal de tensão compreendido entre 0 a 5 volts (sinal analógico). Estes
valores não podem ser processados pela CPU, a qual só entende números binários. Portanto, esses sinais devem ser convertidos para um sinal digital de 8 bits (até 256 combinações). O componente encarregado de converter esses sinais é chamado de conversor A/D (analógico para digital).
Memória de Entrada
O sinal de tensão analógico emitido pelos sensores, é convertido para sinais digitais pelo
conversor A/D. Cada valor digital corresponde a um valor de tensão que está gravado na memória de entrada.
O sinal de tensão analógico emitido pelos sensores, é convertido para sinais digitais pelo
conversor A/D. Cada valor digital corresponde a um valor de tensão que está gravado na memória de entrada.

Unidade Central de Processamento (CPU)
A CPU recebe um sinal digital proveniente do conjunto de processamento de entrada
(conversor A/D) que por sua vez, recebem os sinais analógicos dos sensores.
Os sinais digitais recebidos pela CPU são comparados com os valores (parâmetros) que estão
gravados em uma memória fixa (memória de calibração) e retorna um outro sinal digital para a saída.

Memória Programada  
Chamado de memória de calibração éonde são armazenados todos os parâmetros de
funcionamento do sistema. Nessa memória, existe um mapa de controle de calibração de todas as condições de funcionamento do motor.
Este tipo de memória não se apaga com a ignição desligada ou com a bateria desconectada,
por isso, é chamada de memória fixa.

No exemplo da figura anterior, o sensor de temperatura gerou um sinal analógico de 0,75
volts, o qual foi convertido no número binário 11001000. É este sinal que chega a CPU. Após receber esse sinal, a CPU compara esse valor com o que está gravado na memória de calibração, que no caso, o valor 11001000 corresponde a uma temperatura de 100 graus Celsius.
Com essas informações, a unidade de comando determina através de sinais digitais o tempo
de abertura das válvulas injetoras.
Memória de Saída
Na memória de saída, estão gravados os tempos de abertura das válvulas injetoras. A cada
sinal de saída da CPU é determinado um tempo.
Funcionamento de Emergênca
Um sistema digital permite verificar o perfeito funcionamento dos sensores e de alguns
atuadores. Caso ocorra a falha de um sensor, a CPU descarta o sinal enviado pelo mesmo e começa a fazer os cálculos a partir de outros sensores. Quando isso não for possível, existem dados (parâmetros) gravados em sua memória para substituição.
Por exemplo, se a unidade de comando perceber que existe uma falha no sensor de pressão
absoluta do coletor (MAP), ela ignora suas informações e vai fazer os cálculos de acordo com as
informações da posição de borboleta (sensor TPS). Isso é possível porque, quanto maior for o ângulo de abertura da borboleta, maior será a pressão interna do coletor (vácuo baixo). Se caso o TPS também apresentar defeito, a unidade de comando irá trabalhar com um valor fixo gravado na sua memória que corresponde a 90 kPa (0,9 BAR).

Sensores
São componentes que captam informações para a central, transformando
movimentos, pressões, e outros, em sinais elétricos para que a central possa analisar e decidir qual estratégia seguir.
Corpo de borboleta, o sensor de posição da borboleta é montado no eixo da mesma.



Sensor de posição da borboleta de aceleração (tps )Este sensor informa à central a posição instantânea da borboleta. Ele é montado junto ao eixo da mesma, e permite à central identificar a potência que o condutor esta requerendo do motor, entre outras estratégias de funcionamento.
Sensor temperatura líquido de arrefecimento ( ect ) - Informa à central a temperatura do líquido de arrefecimento, o que é muito importante, pois identifica a temperatura do motor. Nos momentos mais frios o motor necessita de mais combustível.
Sensor temperatura ar ( act ) - Este informa à central a temperatura do ar que entra no motor. Junto com o sensor de pressão, a central consegue calcular a massa de ar admitida pelo motor e assim determinar a quantidade de combustível adequada para uma combustão completa.
Sensor pressão do coletor ( map )- Responsável por informar a diferença de pressão do ar dentro do coletor de admissão, entre a borboleta e o motor, e o ar atmosférico.
Sensor rotação
( ks )- Informa a central a rotação do motor e na maioria dos sistemas a posição dos êmbolos, para a central realizar o sincronismo da injeção e ignição. Na maioria dos projetos ele é montado acima de uma roda magnética dentada fixada no virabrequim, mas pode ser encontrado em outros eixos também.
Sensor detonação
- Permite a central detectar batidas de pino no interior do motor. Este sensor é fundamental para a vida do motor, já que os motores modernos trabalham em condições criticas, a central diminui o ângulo de avanço de ignição a fim de eliminar o evento denominado como"pré-detonação", tornando a avança-lo posteriormente.(corta potencia)prevenir uma quebra.
Sonda lambda ou Sensor Oxigênio ( 02 ) - Este sensor fica localizado no escapamento do automóvel, ele informa a central a presença de oxigênio nos gases de escape, podendo designar-se por sensor O2 é responsável pelo equilibrio da injecção, pois ele tem a função de enviar a informação de qual é o estado dos gases á saída do motor (pobres/ricos) e é em função desta informação que a unidade do motor controla o pulso da injecção. Nos automóveis que podem rodar com mais de um combustível ou com uma mistura entre eles (denominados Flexfuel ou Bicombustível , gasolina / álcool no Brasil ) a central consegue identificar o combustível utilizado, ou a mistura entre eles, através do sinal deste sensor.
Sensor velocidade ( vss ) - Informa a velocidade do automóvel, essencial para varias estratégias da central.
Atuadores



Os Atuadores são componentes responsáveis pelo controle do motor, recebendo os sinais elétricos da central eles controlam as reações do motor.

1 Central eletrônica de injeção ( UC )
2 Atuador da marcha lenta ( IAC )
3 Eletroválvulado motor ( CAMP )
4 Conta-giros
5 Central eletrônica FIAT CODE
6 Lâmpada piloto de defeito no sistema de injeção
7 Eletroinjetores ( INJ )
8 Tomada de diagnose
9 Bobina de ignição dos cilindros 1 – 4 ( DIS )
10 Bobina de ignição dos cilindros 2 - 3 ( DIS )
11 compressor do ar condicionado
12 sonda lambda ( HEGO 02 )
13 sensor de temperatura do liquido de arrefecimento (ECT )
14 sensor de temperatura do ar aspirado ( ACT )
15 sensor de posição da borboleta ( TPS )
16 sensor de pressão absoluta ( MAP )
17 sensor de rotação/pms ( KS )
18 comutador de ignição
19 relé duplo
20 eletrobomba de combustível







Injetor de combustível do tipo multiponto indireto

Injetores( inj ) - Responsáveis pela injeção de combustível no motor, a central controla a quantidade de combustível através do tempo que mantêm o injetor aberto ( tempo de injeção). Esses podem ser classificados por seu sistema de funcionamento: monoponto (com apenas um injetor para todos os cilindros) e multiponto (com um injetor por cilindro). Sendo que esses injetam combustível de forma indireta, antes das válvulas de admissão, existe também a injeção direta, que os injetores de combustível injetam dentro da câmara de combustão.
 Bobinas ( dis ) - Componente que fornece a faísca (centelha) para o motor. Os sistemas antigos (ignição convencional) utilizam uma bobina e um distribuidor para distribuir a faísca a todos os cilindros, já os sistemas modernos (ignição estática) utilizam uma bobina ligada diretamente a dois cilindros ou até uma bobina por cilindro. A central é responsável pelo avanço e sincronismo das faíscas.

Motor de passo, através do movimento da ponta cônica ele permite mais ou menos passagem de ar.

Motor corretor marcha lenta ou motor de passo - Utilizado para permitir uma entrada de ar suficiente para que o motor mantenha a marcha lenta, indiferente as exigências do ar-condicionado, alternador e outros que possam afetar sua estabilidade. Normalmente o atuador é instalado em um desvio (by pass) da borboleta, podendo controlar o fluxo de ar enquanto ela se encontra em repouso.  Bomba de combustível - Responsável por fornecer o combustível sob pressão aos injetores. Na maioria dos sistemas é instalada dentro do reservatório (tanque) do automóvel, ela bombeia o combustível de forma constante e pressurizada, passando pelo filtro de combustível até chegar aos injetores.
  Válvula purga canister
- Permite a circulação dos gases gerados no reservatório de combustível para o motor. Normalmente é acionada com motor em alta exigência.
 Eletroventilador de arrefecimento
- Posicionado atrás do radiador, ele é acionado quando o motor encontra-se em uma temperatura alta, gerando passagem de ar pelo radiador mesmo quando o automóvel estiver parado. Nos sistemas modernos ele é desativado se o automóvel estiver acima de 90 km/H.
 Luz avaria do sistema - Permite a central avisar ao condutor do automóvel que existe uma avaria no sistema da injeção eletrônica, ela armazena um código de falha referente ao componente e aciona a estratégia de funcionamento para o respectivo componente permitindo que o veículo seja conduzido até um local seguro ou uma oficina.

  • ALTERNADOR
O alternador é um gerador de corrente alternada que é transformada em corrente contínua por componentes eletrônicos. É acionado por uma correia ligada ao motor. A própria bateria é recarregada graças ao funcionamento do alternador. Com isso, ela fornece a energia que alimenta faróis, lanternas, ar-condicionado, vidros elétricos, rádio e CD player e outros acessórios elétricos nos veículos.
 
 
  • BATERIA
Fonte de energia elétrica do carro. É um acumulador de eletricidade. Aciona o motor de arranque (que dá partida ao motor) e é responsável por manter todo o sistema elétrico do veículo em funcionamento.
 
  • FUSÍVEL
É usado para proteger os circuitos elétricos de danos em caso de fluxo de carga excessivo. É sempre bom ter alguns de reserva no carro, de várias amperagens (consulte o manual do proprietário), já que você mesmo pode trocá-los em uma emergência.
 
  • IGNIÇÃO ELETRÔNICA
A ignição começa o processo da queima da mistura ar/combustível comprimida pelo pistão. A eletrônica calcula o momento do ponto de ignição. Substitui os distribuidores convencionais por mapas eletrônicos, com resultado mais eficiente que a ignição convencional.
 
  • INJEÇÃO ELETRÔNICA
A dosagem do combustível com o ar pelo sistema eletrônico dispensa a regulagem manual porque o mapeamento programado na central eletrônica comanda a mistura ar/combustível em quantidades quase ideais. A sigla SPI ou SFI indica que um único bico injetor alimenta todos os cilindros. Também é conhecida como injeção monoponto. MPFI indica que cada cilindro possui o seu próprio bico injetor. É a chamada injeção multiponto. Existe um sistema mais moderno, o GDI (Gasoline Direct Injection), em que o bico injetor está instalado diretamente dentro da câmara de combustão. Ainda pouco conhecido e utilizado, este sistema acompanha alguns veículos mais luxuosos.

 
SISTEMA DO GNV.

                               BOA SORTE E BOM ESTUDO A TODOS!!!

ATENÇÃO:
 
TRABALHO DO ESTUDO VALENDO UM PONTO NA PROVA, PESQUISE, ESTUDE E COM SUAS PALAVRAS O QUE É RED-CAN? E CITE 4 ATUADORES A 4 SENSORES DA INJAÇÃO ELETRÔNICA E DEFINA CADA UM DELES. ENTYREGAR ATÉ O DIA 31/03/2013.